PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
- eebrazsinigaglia
- 30 de abr. de 2019
- 40 min de leitura
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Projeto Político-Pedagógico
EE BRAZ SINIGAGLIA
2018
1-Identificação
Escola Estadual Braz Sinigáglia Rua Arlindo Ramos, nº 1811, Centro
Batayporã –MS Telefone: (67)3443-1025
Email: eebs@sed.ms.gov.br
2-Apresentação do Projeto Político Pedagógico
Este Projeto Político Pedagógico – PPP tem por finalidade apresentar propostas de trabalho da Escola Estadual Braz Sinigáglia. Constitui-se num instrumento de suma importância na construção de uma escola democrática considerando as mudanças ocorridas na forma de ensinar e aprender, uma vez que a escola é um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, capazes de exercer seu papel na sociedade .
Uma sociedade marcada por profundas transformações, como a rapidez das informações e o avanço de novas tecnologias, modificaram o modo de pensar e de viver das pessoas. Sendo assim, precisamos pensar em uma nova forma de fazer educação; além de teorias, precisamos de muita reflexão, sensibilidade, intuição, cooperação e criatividade para que a equipe escolar possa alcançar sua meta, que é o ensino de qualidade objetivando melhorias de desempenho em avaliações externas que projetem a ascenção do percentual no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).
Assim, comprometida com a formação de sujeito que possa participar de forma ativa, compromissada e crítica na sociedade. Acreditamos ser este projeto um potente instrumento a auxiliá-lo na prática, a transformar o docente em um mediador da aprendizagem, com atitudes de reconstrução contínua, inovadora, com fundamentos teóricos sólidos, capaz de unir teoria e prática, com autonomia e autodeterminação. Para tanto, o ensino dessa instituição baseia-se em: princípios e prioridades de democratização, trazem reflexões e orientações metodológicas para o ensino e a aprendizagem dos estudantes, numa pluralidade contextual das áreas do conhecimento para as práticas de ensino, expondo uma visão de planejamento sistêmico e participativo a ser desenvolvido nesta unidade escolar, colocando o estudante como ser protagonista de sua própria aprendizagem. Segundo Demo, a educação pela pesquisa, é necessária e deve ser considerada como dinâmica intrínseca do processo formativo do aluno. Aprender a lidar com método, planejar e executar pesquisa, argumentar, contra argumentar, fundamentar, revisar fundamentações, criticar, produzir textos próprios formalmente corretos, possibilita a construção da autoria individual e promove o desenvolvimento da autonomia intelectual dos estudantes.
3-Missão
A missão desta escola é oferecer oportunidades para nossos educandos permanecerem na escola e participarem de uma sociedade mais igualitária, tornando a educação eficaz, participativa e democrática. Proporcionando um espaço acolhedor e que prepare os estudantes para este processo de ensino aprendizagem, estimulando a criação de autonomia, a leitura, a escrita e a capacidade de interpretação dos estudantes por meio de atividades diversificadas e educativas.
4- Visão
Ser um centro educacional de referência, inovadora, criativa, ousada e com uma nova concepção de divisão do saber, possibilitando uma nova visão de mundo e de conhecimento.
5- Valores
Busca-se formar cidadãos globais que contribuirão efetivamente para a construção de um mundo melhor, através de conceitos como liderança, respeito, tolerância, solidariedade e sustentabilidade, que são ensinados em paralelo aos conhecimentos técnicos e acadêmicos buscando desenvolver competências socioemocionais de acordo com as novas tendências educacionais. Citam-se as competências: autorregulação, autoconhecimento, habilidades de relacionamento, conhecimento social e decisões responsáveis. Vale frisar que essas competências dizem respeito a formar cidadãos com capacidade de resolver problemas, trabalhar em equipe, argumentar, defender seu ponto de vista, respeitar o outro e ser cada vez mais críticos.
6- Histórico da Escola
A Escola Estadual Braz Sinigáglia funciona no mais antigo prédio escolar do município, haja vista que, anterior ao decreto de sua criação, no local que hoje se tem a referida escola, funcionava a Escola Jan Antonin Bata. Isso ocorreu em meados de 1982, iniciando o ano escolar em 1984. Esta foi criada pelo Decreto nº 2.519, de 14 de maio de 1984, assinado pelo Secretário de Estado de Educação, Leonardo Nunes da Cunha, e o Governador Wilson Barbosa Martins. Esta escola passou a ser denominada: Escola Estadual de Pré-Escolar, 1º e 2º Graus Braz Sinigáglia, em homenagem ao professor e Delegado Regional de Educação e Cultura da 19ª DREC (Delegacia Regional de Educação e Cultura) que havia se dedicado ardorosamente à Educação batayporãense. Ainda não podemos deixar de enfatizar que Braz Sinigáglia era um fervoroso religioso que pertencia a Ordem da Congregação dos Irmãos Maristas.
Já no ano de 1998 por meio do Decreto nº 9.104, de 12 de maio de 1998 que versa sobre a alteração da denominação das unidades escolares da Rede Estadual de Ensino, e dá outras providências alterando as denominações das unidades escolares da Rede Estadual de Ensino, a qual passou a constar como Escola Estadual Braz Sinigáglia.
Ao longo dos anos a escola enfrentou algumas dificuldades relacionadas à infraestrutura, dificuldades estas sanadas somente em meados de 2018 quando passou por um processo de reforma, ampliação e reestruturação. Contudo, as barreiras impostas pela parte física da escola não afetou a qualidade do ensino ofertado pela instituição que no decorrer dos anos formou centenas de jovens, dos quais inúmeros ingressaram em instituições de ensino superior públicas ou privadas em diversas áreas do conhecimento, cumprindo com a missão e visão traçadas neste documento.
Biografia do Professor Braz Sinigáglia
O professor Braz Sinigáglia era filho de Atílio Sinigáglia e Audélia Sinigáglia. Nasceu em 29 de janeiro de 1936 na cidade de Veranópolis no Estado do Rio Grande do Sul. Iniciou os seus estudos na Escola Primária Nossa Senhora Midianeira em Veranópolis nos ano de 1950, ingressando-se no Ginásio naquela época no Colégio Champagnat de Porto Alegre-RS, em 1954. Candidatou-se a Escola Normal, cursando na Escola Normal de Champagnat em Viamon no Rio Grande do Sul em 1958. Fez o curso superior de filosofia no Pontífice Universidade Católica de Porto Alegre, sendo licenciado em filosofia no ano de 1968. Frequentou um Curso de Supervisão Escolar em Belo Horizonte onde participou um ano do Curso de Integração Psicoteológica.
Como professor trabalhou em São Leopoldo de 1960, no Colégio Champagnat sendo professor de História Contemporânea e Filosofia. Em Bento Gonçalves, Colégio Nossa Senhora Aparecida de 1965 a 1968 sendo professor de História e Filosofia.
Em 1969 veio para o Mato Grosso do Sul, mais precisamente para Nova Andradina. Começou sua atuação como professor no Grupo Escolar Antônio Joaquim de Moura Andrade, lecionando Ciências, na sexta série.
Em 09 de março de 1969 prestou Concurso ao Magistério Estadual, tendo sido aprovado e nomeado por Ato Governamental para exercer a função de Delegado Regional de Ensino em 25 de outubro de 1973 e foi até o dia 12 de julho de 1980, data em que foi exonerado.
Como Religioso Marista, filho de pais fervorosos e família numerosa, constituída de nove filhos, sendo 6 irmãos e 3 irmãs. Foi batizado em 09 de março de 1936 e crismado em 05 de maio de 1936 na sua terra natal. Entrou no Juvenato casa de formação, no dia 16 de janeiro de 1948 em Veranópolis e pediu admissão à Congregação dos Irmãos Maristas em 1955. Experimentou a vida Marista em 1956 e professou os primeiros votos a 02 de fevereiro de 1957 em Farroupilha-RS. Durante cinco anos consecutivos renovou o seu voto temporário, de acordo com as normas da Congregação, findo os quais pediu admissão perpétua.
Foi Religioso Marista Autêntico, sempre voltado para a juventude a qual incutia uma eterna fé e devoção a Maria e um gosto pela oração.
Trabalhou também como professor no Ginásio Santo Antônio de 1969 a 1970 e no Colégio São Marcos de 1971 a 1974 ambos em Nova Andradina. E faleceu em 22 de julho de 1980, em acidente automobilístico.
Situação física da escola
A Escola Estadual Braz Sinigáglia possui uma área de aproximadamente 12.600 m², sendo que destes existe uma área de aproximadamente 1.000m² construída. O prédio é uma edificação antiga, sendo que a primeira construção (6º bloco) foi feita em 1965, a segunda (1º e 2º bloco) em 1970, e as demais dependências foram construídas em 1983. Em 1996 foi executada uma reforma, e posteriormente, em 2000 foi feita apenas uma pintura. Sendo que em meados do ano de 2018 foi concluída reforma e reestruturação do prédio.
Atualmente a referida escola possui infraestrutura adequada, contando com 22 salas que possuem ambiente amplo, limpo e arejado, além de infraestrutura adequada para acessibilidade, banheiros, refeitório, 2 quadras cobertas, pátio, área verde e sistema de vigilância por meio de câmeras e de Agentes de Segurança Patrimonial. A unidade possui laboratório de informática que diariamente é utilizado pelos professores, porém não possui computadores atualizados para a prática.
6.1-Diagnóstico
A Escola Estadual Braz Sinigáglia, mantida pelo Estado de Mato Grosso do Sul e administrada pela Secretaria de Estado de Educação, atende atualmente 726 estudantes, distribuídos em três turnos. No período matutino oferece as séries iniciais e finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio, no vespertino oferece apenas as séries finais do Ensino Fundamental e no período noturno oferece as modalidades projeto AJA/MS – Avanço do Jovem na Aprendizagem em Mato Grosso do Sul nas etapas de Ensino Fundamental II – bloco intermediário e bloco final e Curso de Educação de Jovens e Adultos – Conectando Saberes nas etapas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Com relação à origem de nossos estudantes, nos períodos matutino e noturno, 19,15% são oriundos da zona rural e o restante da zona urbana, enquanto no período vespertino todos são da zona urbana, sendo a maioria deles residentes na periferia do município.
A escola atualmente possui como gestoras Glaucia Patricia Bravin de Sá, diretora e Vera Lúcia de Macedo Santos, diretora adjunta e atuam como coordenadoras pedagógicas: Meiriele Lazarin responsável pelas turmas do Ensino Fundamental I no período matutino e Curso de Educação de Jovens e Adultos – Conectando Saberes nas etapas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio; Maria de Lourdes Vaz Moreira responsável pelas turmas de Ensino fundamental II e Ensino Médio no período matutino e Ensino Fundamental II no período vespertino; Adriana Regina do Nascimento encarregada pelas turmas do Projeto AJA/MS – Avanço do Jovem na Aprendizagem em Mato Grosso do Sul nas etapas de Ensino Fundamental II no período noturno, juntamente com a assessora pedagógica Thalita Boffo Leite e a psicóloga Mirian Cabrera Teixeira.
O corpo docente e a coordenação pedagógica são articulados e empenhados com a aprendizagem dos estudantes. A escola possui corpo docente qualificado que busca desenvolver e aplicar metodologias que projetem o estudante como protagonista de seu processo de aprendizagem inovando e incorporando os novos conceitos da área educacional, pois estão predispostos a adaptar-se diante das novas realidades e desafios objetivam contribuir para a formação do indivíduo enquanto cidadão ativo e participativo.
No que é relativo à infraestrutura do prédio, a unidade escolar possui um espaço físico amplo e em meados de junho de 2018 foi concluída reforma completa na qual foi realizada reestruturação do telhado; implantação de acessibilidade, reestruturação da rede elétrica e hidráulica, acabamento do muro, calçamento com guia de acessibilidade em torno da escola e construção de uma sala para secretaria escolar.
Situação Socioeconomica e Educacional da Comunidade
A Escola Estadual Braz Sinigáglia, localizada na cidade de Batayporã – MS atende estudantes procedentes de diversos bairros do município que possui população estimada em 11.305 pessoas de acordo com o censo de 2018 publicado no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda de acordo com o site a cidade ocupa a 37ª posição do ranking do PIB Per Capita e possui o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) estimado em 0.684 que de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) é calculado a partir dos indicadores de longevidade, educação e renda.
O IDEB do município no ano de 2017 é de 5.9 para o 5º ano, 5.0 para o 9º ano e 3.9 para o 3º ano do Ensino médio, enquanto a escola possui índice de 5,8 para o 5º ano e demais índices não gerados para o ano de 2017.
Com base no (INSE) Indicador do Nível Socioeconômico, disponível no portal: Inep: http://idebescola.inep.gov.br/ideb/consulta- publica, calculado a partir do nível de escolaridade dos pais e da posse de bens e contratação de serviços pela família dos alunos, apontando o padrão de vida referente a cada um de seus níveis ou estratos, o que possibilita situar o público atendido pela escola de acordo com grupo social. Tal indicador classifica as escolas em grupos de 1 a 6, no qual o nível 1 é predominante o número de estudantes com baixas condições socioeconômicas e nível 6 estudantes com alto nível socioeconômico. A Escola Estadual Braz Sinigáglia está no grupo III, onde os bens elementares, complementares e suplementares aparecem em uma quantidade razoável. Contudo o nível de escolaridade dos pais não atinge o nível superior, dados esse que no contexto familiar tem forte influência sobre as perspectivas de vida dos filhos e o número de anos de estudo cursados segundo pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2014).
Aspectos socieconômicos de Batayporã / MS e Comunidade
O potencial econômico de Batayporã está voltado ao comércio, a agropecuária e a prestação de serviços com possibilidades para expansão em outras áreas dada a localização territorial bem como o fato de possuir recursos naturais abundantes.
No censo 2010 / IBGE a população foi contabilizada em 10.936 distribuídos: 8.331 na zona urbana e 2.605 na zona rural. Numa taxa de urbanização de 64,10%, e densidade demográfica de 5,98% hab/km2.
A população residente na zona rural do município assim como no país atenuou significativamente devido ao êxodo rural ocorrido principalmente nas últimas décadas do século XX, principalmente em virtude da mecanização do campo e a substituição de pequenas e médias lavouras, por grandes plantações de soja, milho e cana-de-açúcar, e para a prática da pecuária extensiva.
No que está relacionado à infraestrutura, o município possui deficiências como falta de rede de esgoto tratado sendo utilizadas nas residências fossas sépticas, ausência de pavimentação asfáltica em diversos bairros e problemas que afetam consideravelmente a população como o ausência de hospital público, contando com o atendimento em Unidade de Pronto Atendimento e encaminhamentos para o hospital da cidade vizinha, Nova Andradina. Relatando ainda sobre dificuldades, há uma lagoa, situada em frente ao prédio da prefeitura, que nos períodos de fortes chuvas transborda e alaga alguns pontos da cidade, causando transtornos à população.
O município conta com poucas opções de lazer, esporte e cultura. Possui dois ginásios poliesportivos, uma quadra de vôlei de areia, três academias ao ar livre e alguns parquinhos com manutenção defasada.
Duas festas tradicionais anuais são realizadas na cidade, a Festa do Padroeiro Santo Antônio e Festa do Sereno, ambas em junho.
7- Organização da Escola
A organização escolar compreende todos os segmentos necessários ao funcionamento da Unidade Escolar, os quais seguem as atribuições contidas no Regimento Escolar, aprovado pela Resolução/SED n. 3.280, de 17 de maio de 2017, visando atender às necessidades dos educandos quanto ao oferecimento de ensino de qualidade. A Escola atende o ensino regular as etapas do Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e as modalidades de ensino, Curso: Avanço dos Jovens na Aprendizagem em Mato Grosso do Sul, AJA-MS, etapa do Ensino Fundamental e Curso: Educação de Jovens e Adultos, EJA, Conectando Saberes, Fundamental e Médio. A Escola funciona em três períodos. No período matutino, ofertando o Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio, com quinze turmas, cinco turmas do Ensino Fundamental I, sete turmas do Ensino Fundamental II e três turmas do Ensino Médio. No período vespertino ofertamos o Ensino Fundamental II, com três turmas. No período noturno, projetos AJA-MS e EJA Conectando Saberes, com sete turmas, compostas quatro turmas da EJA e três AJA-MS.
A estrutura da Estadual Braz Sinigáglia tem a seguinte composição, temos cinquenta e três docentes, destes, treze efetivos e quarenta são contratados. Dos efetivos, três são readaptados, duas exercem a função de coordenadoras pedagógicas, outras
duas de diretora e diretora adjunta. Os demais professores exercem a docência em sala de aula. Os funcionários administrativos são vinte, sendo três readaptados e quatro contratados, na escola também é contemplada com dois agentes patrimoniais.
Quanto à estrutura física, a escola possui 21 salas, assim distribuídas, 16 salas de aulas, sendo que uma é utilizada como sala de leitura. As demais salas são: secretaria, direção, coordenação pedagógica, sala tecnologia (STE) e sala dos (as) professores (as), incluindo também, duas quadras cobertas, refeitório e cozinha com despensa.
7.a - Proposta de Trabalho para Medidas de Melhoria da Organização da Escola e do Desempenho
A escola é um lugar privilegiado para o desenvolvimento cognitivo, físico, socioemocionais de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Dessa forma, é um espaço de aprendizagem e desenvolvimento social, pois além de viabilizar o conhecimento científico que é próprio da educação formal, assume a função de proporcionar aos sujeitos uma formação humana integral.
Assim, faz-se necessário desenvolver na escola assuntos de interesse da comunidade escolar, diversidade e pluralidade de ideias vislumbradas nos temas abrangentes e contemporâneos que influenciam a vida humana em escala global, no desenvolvimento do estudante como ser social. Defendemos a proposta de criar e executar projetos de variados temas e assuntos, de acordo com o que estabelece o artigo 15 da deliberação Conselho Estadual de Educação – CEE/MS nº 10.814, de 10 de março de 2016, que trata da abordagem de temas abrangentes e contemporâneos articulados aos conteúdos de cada componente, bem como o que estabelece a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, que consiste num documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem desenvolver ao longo das etapas e modalidade da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem, conforme Portaria/MEC Nº 1.570, de 20 de dezembro de 2017 e da Resolução Nº 02, de 22 de dezembro de 2017, do Conselho Nacional de Educação.
Neste sentido, buscamos nos orientar através da BNCC e desenvolver em nossos planejamentos, ações e projetos de acordo com as competências estabelecidas na Base Nacional Comum Curricular que são as seguintes:
1- Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2- Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3- Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4- Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital
–, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5- Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6- Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7- Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8- Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9- Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10- Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. (BNCC, p. 9-10, 2017).
Estas competências, que também norteiam o currículo de Mato Grosso do Sul, tendo em vista que o desenvolvimento das mesmas é fundamental para o processo de formação do estudante, que é de responsabilidade da escola nos diversos componentes curriculares e áreas de conhecimento.
Neste sentido, a mesma também tem obrigação de desenvolver medidas de melhorias da organização da escola, bem como do seu desempenho, para isso, devemos ter uma coesão da equipe gestora, o comprometimento dos docentes e funcionários da instituição, são elementos que ajudam a traçarmos metas e alcançá-las. Portanto, é preciso pôr em prática a gestão democrática, para que haja diálogo, participação nas decisões, atribuição de responsabilidades, a inclusão e o respeito às diferenças.
Dessa forma, pensando em desenvolver com qualidade as competências cognitivas e socioemocionais de nossos estudantes, bem como suas habilidades, a escola desenvolve planejamentos de aulas, projetos, programas e ações que serão listados abaixo:
Projetos Ensino Fundamental I:
Cuidando do Nosso Planeta;
Ler, compreender e aprender;
Construindo Novos Saberes;
Jogos e tabuleiro – Uma contribuição lúdica; Escola Braz de olho no Meio Ambiente;
O aluno é o leitor para os colegas.
Projetos do Ensino fundamental II:
Conservação do Livro Didático; Conscientização: Diga Não ao Bullying;
Os afrodescendentes enquanto agentes históricos-sociais, conquistando novos espaços; Conexão Braz estudantes como youtubers - estímulo ao protagonismo;
Jornal brazcional;
Matemática financeira: trabalhando com o valor do dinheiro; Fontes históricas do espaço geográfico de Batayporã;
Nascentes em Pequenas Propriedades Rurais: A Escola Colaborando com a Proteção Desta Riqueza.
Projetos Ensino Médio:
O idoso que eu quero ver: uma análise da qualidade e expectativa de vida dos idosos no município de Batayporã/MS"; Caminho para Universidade;
Escola Braz de olho no Meio Ambiente;
As contribuições do conhecimento empírico sobre a utilização das plantas medicinais como base para a pesquisa científica;
Compostagem: uma solução para reaproveitamento dos resíduos orgânicos no ambiente escolar e contribuição para o meio ambiente;
Os afrodescendentes enquanto agentes histórico-sociais, conquistando novos espaços; A diversidade sócio cultural e histórica nas fronteiras do Brasil, Argentina e Paraguai; Simulados: elucidando os descritores de Matemática e Língua Portuguesa;
Projeto Ortografando;
Projeto de Leitura;
Matemática financeira: trabalhando com o valor do dinheiro.
Projetos EJA – Conectando Saberes:
Oficina: Alimentos orgânicos e não orgânicos; Projeto: Alimentação Saudável;
Projeto: Bullying como encarar a descriminação na sociedade;
Projeto Interdisciplinar: "Desmistificando a Física: Utilização e Elaboração de Práticas“;
Projeto: Aprendendo a escrever;
Projeto Halloween;
Matemática mais jogos = aprendizagem em dobro; Treinando a ortografia;
Uma leitura do Bullying por meio das estatísticas.
Projetos AJA
Arte Científica: Aprendendo na Prática; Drogas, to fora;
Preparando para o futuro;
Juventude e Lazer; Campeonato da divisibilidade; Projeto Aprendendo com a Prova Brasil; Plano de ação: Aprendizagem Significativa;
18 De Maio, Abuso e Exploração Sexual de crianças e Adolescentes; Consequências e sentimentos vivenciados na ditadura Militar; Projeto Halloween;
Projeto Juventude.
Programas:
Programa escolar de formação e desenvolvimento do Mato Grosso do Sul – Modalidades: Ginástica rítmica, futsal e tênis de mesa.
Ações:
Palestra sobre a violência contra mulher;
Palestra e caminhada: Respeito, valorização e direitos dos idosos;
Educação para o trânsito, elaboradas nos planejamentos, executadas através das aulas.
Cultura sul-matogrossense e diversidade cultural, elaboradas nos planejamentos, executadas através das aulas;
Superação de discriminação e preconceitos como racismo, sexismo, homofobia, e outros, elaboradas nos planejamentos, executadas através das aulas;
Futebol Histórico;
Oficina: Pausa para Feminices; Oficina Papo Cabeça;
Oficina Pais presentes, filhos Conscientes;
Oficina Projeto Por um futuro Melhor - curso de informática básico e avançado; Oficina Ouvindo nas entrelinhas;
7.1-Gestão Escolar
7.1-Gestão Escolar
A direção da Escola Estadual Braz Sinigáglia é composta pela Diretora Glaucia Patricia Bravin de Sá e a Diretora Adjunta Vera Lúcia de Macedo Santos, que foram escolhidos por eleição, com duração de três anos de mandato (2016 – 2018) com direito a reeleição, onde votam os funcionários, os alunos, com idade acima de doze anos completados até o dia do pleito, um dos pais ou responsáveis e os professores, sendo que os votos têm pesos diferenciados, ou seja, o voto da comunidade interna equivale a onze votos da comunidade externa.
A gestão escolar conta com a colaboração de outras instâncias representativas, havendo entre estes uma relação harmônica. São instâncias cujos representantes são eleitos através do voto direto, como no caso da APM Colegiado Escolar e Grêmio Escolar, no qual valoriza a participação de todos para melhoria dos resultados de aprendizagem dos estudantes. Esta gestão, articula e executa as políticas educacionais e as orientações e resoluções recebidas da SED/MS, cria espaços que favorecem o desenvolvimento de ações que enriquece a prática pedagógica, sempre valorizando e estimulando os atores desse processo e coordenando seu trabalho com base nos três passos: acompanhamento, apoio e avaliação, promovendo os valores éticos e culturais que constituem a escola. O conceito de liderança para esta equipe gestora se baseia em um principio de “gestão compartilhada” dando autonomia a toda equipe e democratizando as tomadas de decisões e responsabilidades.
A direção desenvolve ações e projetos que constam no Plano Gestor, documento que avalia periodicamente os objetivos e metas, bem como, controla e acompanha o plano de ensino e aprendizagem. O Plano Gestor foi elaborado com base no formulário de diagnóstico da escola no qual, após conhecer com mais detalhes a infraestrutura, características do aluno e sua família, é possível identificar, categorizar e priorizar os problemas mais evidentes na escola. Com o processo de diagnóstico é possível para o gestor se organizar estrategicamente para solucionar os problemas encontrados, ou seja, um norte para direcionar seus trabalhos e evidenciar as problemáticas que até então eram desconhecidas pelo gestor e que são de total relevância para a qualidade do ensino. A direção também faz acompanhamento do trabalho desenvolvido pelos docentes utilizando-se do portfólio, instrumento de avaliação que proporciona uma visão geral e ao mesmo tempo detalhada sobre o processo de aprendizagem do aluno.
7.2-Organização do Tempo e Espaço
A Escola funciona das 06h50min às 22h25min, distribuídos nos seguintes turnos: período matutino, ofertando o Ensino Fundamental I (1º ao 5º), nas salas de aulas dos blocos 01, 02 e 03, totalizando cinco turmas. Ensino Fundamental II (1º ao 9º), com total de sete turmas, distribuídas nos blocos 02, 03, 05 e 06. O Ensino Médio (1º ao 3º), com três turmas, todas no Bloco 06 da escola. Este período tem horário de entrada às 06h50min e de saída 11h15min. No período vespertino ofertamos o Ensino Fundamental II (6º, 8º e 9º), ambas as turmas no Bloco 06, horário de entrada 12h30min, saída 16h55min. No Ensino regular, as aulas tem duração de 50 minutos cada.
No período noturno, no projeto AJA-MS, no primeiro momento é o acolhimento dos estudantes, 18h30min iniciam as aulas, que encerram às 22h: 05min, cada aula tem duração de 40 minutos. Ainda no período noturno, o EJA Conectando Saberes, horário de entrada às 18h00min no Ensino Fundamental II, módulos intermediários, são cinco aulas de cinquenta minutos, saída 22h25min. No Ensino Médio, módulos finais, são quatro aulas de cinquenta minutos, horário de saída 21h: 35min. As Turmas do EJA e AJA/MS ocupam os blocos 05 e 06, no total de sete turmas.
No bloco 05 funcionam os banheiros dos estudantes, dividido em feminino e masculino, cada um com cinco divisórias, sendo um destes com acessibilidade para estudantes deficientes ou mobilidade reduzida. Neste bloco também estão instalados dois banheiros exclusivos para acessibilidade. Entre os blocos 01 e 02 também estão instalados os banheiros dos estudantes, dividido em feminino e masculino, cada um com três divisórias. Este bloco também está instalado dois banheiros exclusivos para acessibilidade.
Em junho de dois mil e dezoito, foi finalizada a reforma completa da escola, por isso, a mesma está estruturada para a acessibilidade, com banheiros, salas e identificação adequados. Neste sentido, fazemos a inclusão tanto na parte física, como também na parte pedagógica, oportunizando a inclusão, em sala comum, dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, promovendo condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes, por meio de: I - Flexibilização curricular e metodologia de ensino diferenciada; II - Recursos de acessibilidade e pedagógicos adequados; III - Processo de avaliação qualitativa, contínua e sistemática, de acordo com a RESOLUÇÃO/SED N. 3196, DE 30 DE JANEIRO DE 2017. TÍTULO II DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Neste ano, temos duas
professoras de apoio, uma no período matutino no 4º ano do Ensino Fundamental e outra no período vespertino, no 6º ano do Ensino Fundamental.
Quanto ao processo de matrícula, o mesmo ocorre em três momentos: a inscrição, chamada de pré-matrícula; designação; e efetivação da matrícula, a mesma é efetuada por um programa de Matrícula Digital, operacionalizado pela Central de Matrícula, por meio do site WWW.matriculadigital.ms.gov.br e telefone 0800-64700028 no qual atende estudantes e famílias sul-mato- grossenses urbanas e rurais do Estado, com objetivos de democratizar e agilizar o acesso dos estudantes às escolas da Rede Estadual de Ensino, de acordo com a RESOLUÇÃO/SED N. 3.375, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017, TÍTULO III. DO REGIME ESCOLAR, CAPÍTULO I, Seção I, Seção II e III.
O material didático é disponibilizado tanto para os docentes, como para os estudantes, como livros os didáticos, também ofertamos materiais pedagógicos como jogos e livros, que ficam disponíveis na sala de leitura. Os livros didáticos são distribuídos aos docentes e discentes pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Também são distribuídos aos alunos gratuitamente uniformes e kits escolares pela secretaria do Estado de Mato Grosso do Sul SED/MS.
8- Relações entre a Escola e a Comunidade
A parceria entre escola e comunidade é indispensável para uma Educação de qualidade e dependem de uma boa relação entre familiares, gestores, professores, funcionários e estudantes.
A Escola Estadual Braz Sinigáglia possui parcerias importantes com alguns órgãos sendo eles o CRAS - CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL e CREAS - CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO EM ASSISTÊNCIA
SOCIAL, são órgãos públicos que prestam serviços à comunidade interna e externa escolar prestando assistência social às crianças, jovens e adolescentes e às famílias dos estudantes, onde acompanha e auxilia os envolvidos no desenvolvimento e crescimento com dignidade.
O CONSELHO TUTELAR é um órgão público permanente e autônomo que não aplica medidas judiciais, porém auxilia a escola no sentido de proteger as crianças, jovens e adolescentes contra possíveis abusos e erros cometidos, fazendo-se assim, cumprir o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
A APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES é uma entidade jurídica de direito privado, órgão escolar formado pela comunidade interna e externa que auxilia no funcionamento e desenvolvimento da escola, ajudando a buscar e administrar os recursos provenientes de doações, emendas parlamentares, convênios e festas. Foi fundada em 19/05/1985 e possui Estatuto próprio registrado em cartório.
Os membros da APM da nossa escola:
Presidente: Sandro dos Santos Silva;
Vice Presidente: Meiriele Lazarin;
Secretária: Elisangela Heiderich Mendes Wruck;
Tesoureira: Maria Pastoura Benedita Santana Nascimento;
Conselho Deliberativo
Presidente: Glaucia Patricia Bravin de Sá
Secretária: Luzia Mathias Teixeira Paião
Conselheiras: Leandra Regina Benedita Vançan, Erika Cristina Pereira da Rocha Bravin, Juliane Ferreira de Araujo Santos
Conselho Fiscal:
Presidente: Douglas Rodrigues dos Santos
Conselheiros: Helenita Alves da Costa, Vera Lúcia de Macedo Santos
O COLEGIADO ESCOLAR é um órgão onde estão representados todos os segmentos escolares (comunidades interna e externa), cuja função primordial é auxiliar no bom funcionamento e desenvolvimento das atividades escolares, agindo diretamente nas questões administrativas, pedagógicos e financeiros. O Colegiado Escolar foi criadopelo decreto nº. 5.868, de 17 de abril de 1991, alterado pelo Decreto n°. 13.770, de 19 de setembro de 2013, com fulcro no que dispões a Lei nº. 3.244, de 6 de julho de 2006, e a Resolução/SED nº 3.145, de 11 de abril de 2016.
Os membros do Colegiado Escolar são:
PRESIDENTE: Maria de Lourdes Vaz Moreira (Coordenadora Pedagógica) Melry Sãovesso Faria ( Mãe)
Angela Aparecida Santos Monteiro ( Mãe) Elisangela Aparecida Pigossi Colodino (Professora) Nelci Emboava (Professora)
Helenalda Alves da Costa (Servidora Administrativa) João Victor de Oliveira (Estudante)
Marilana Colodino dos Santos (Estudante)
O GRÊMIO ESTUDANTIL é órgão de representação da organização dos estudantes dentro da Unidade Escolar, possibilita a exposição de ideias, reivindicações e anseios de maneira organizada e democrática. Sua atuação nesta escola e deve ser
incentivada pela direção, coordenação, pais e demais funcionários, visto que é um veículo de formação para a cidadania e espaço de desenvolvimento social. Está fundamentada na lei nº. 7.398 de 04/11/1985MS e em seu Estatuto.
O Grêmio Estudantil possui os seguintes membros:
Presidente: Lívia Santos Calanca
Vice Presidente: Ana Flávia Borin Secretária geral: Maria Eduarda Gurgel Silva 1ª Secretária: Ivony Santos da Silva
Tesoureiro geral: Geovana Graziele Macedo dos Santos 1º Tesoureiro: Márcia Gomes da Rosa dos Santos Diretor(a) pedagógico: Gabriel Silva Oliveira
Suplente: Mário Cezar Borges dos Santos
Diretoria social e cultural: Emily Geremias de Vecchi
Suplente: Joelson Ferreira dos Santos
Diretoria de esporte e lazer: Fernando Nantes Soares
Suplente: Luiz Eduardo da Costa Nascimento Diretor de Imprensa: Maria Natália Vaz da Silva Suplente: Izabella Caldeira Pereira
AS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR E PODER JUDICIÁRIO auxiliam nas questões relevantes a
problemas relacionados à segurança da comunidade escolar. A Polícia Militar, especificamente, realiza rondas diuturnamente na Escola com intuito de preservar a integridade física da comunidade escolar.
Nossa relação com as demais escolas deste município é de cooperação, principalmente com a outra escola estadual, onde os docentes em sua maioria trabalham nas duas únicas escolas do estado presentes do município. Já nossa relação com a Secretaria de Estado de Educação é saudável onde prevalece a ética profissional.
A Supervisão de Gestão Educacional tem sido realizada pela Coordenadoria Regional de Nova Andradina acompanhando e auxiliando em todos os assuntos, tais como: legislação escolar, soluções de problemas relacionados a corpo docente, discente e administrativo.
9- Critérios e Formas de Avaliação de Aprendizagem
A avaliação segunda a perspectiva de Kraemer (2006) é um instrumento fundamental no sistema escolar que possui caráter descritivo no que tange ao conhecimento associado e adquirido pelos estudantes e os conceitos que ainda não foram assimilados sendo, portanto, para o educador um ponto de partida para aferir o grau de objetivo que fora alcançado.
Sendo assim a avaliação deve ser um norte para o professor, que a partir destes resultados devem reavaliar seus métodos e então buscar contribuições para o processo de ensino aprendizagem concordando com a descrição de Sant’ Anna sobre avaliação: Um processo pelo qual se procura identificar, aferir, investigar e analisar as modificações do comportamento e
rendimento do aluno, do educador, do sistema, confirmando se a construção do conhecimento se processou, seja este teórico (mental) ou prático. (SANT’ANNA, 1998, p.29, 30).
Portanto no ambiente escolar a avaliação da aprendizagem deve ser elemento da ação pedagógica, uma vez que tem por finalidade direcionar a tomada de decisões no aprimoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Deste modo, faz-se necessário que ela seja contínua, democrática, diagnóstica e reguladora da aprendizagem. Neste sentido, devemos desenvolver uma metodologia de trabalho interativa que contemple todos os estudantes, inclusive os com necessidades Especiais. Conforme Carvalho (2005):
“Ao refletir abrangência do sentido e do significado do processo de Educação Inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu direito a equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos – inclusive as pessoas deficientes e altas habilidades, superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver.”
No que tange ao uso das tecnologias como ferramentas de avaliação, é necessário ter um zelo ao utilizar o tecnológico como ferramenta pedagógica em sala de aula, pois esse recurso deve ser utilizado de maneira correta, mediante reflexão sobre os processos de ensino e aprendizagem. O professor deve esclarecer o porquê e para que o uso desse recurso, atingindo resultados positivos no processo de avaliação da aprendizagem.
Especificações das avaliações da Escola Estadual Braz Sinigáglia.
As avaliações escritas são elaboradas pelo professor, podendo conter questões dissertativas, de múltipla escolha, somatória, questões de correspondência, verdadeiro ou falso, itens de complementação, também o docente poderá trabalhar com a avaliação oral.
Ao final de cada bimestre, é registrada uma média que representa o aproveitamento escolar do educando para cada componente curricular/disciplina. Para gerar a média de cada estudante, o professor deverá ter no mínimo três notas por bimestre, sendo uma avaliação bimestral escrita e outras duas notas, o professor pode optar entre desenvolver prova mensal escrita, trabalhos de pesquisa on-line, trabalho escrito, seminários, acompanhamento de registros de cadernos, planilhas de observação, dentre outras.
A avaliação bimestral será realizada de acordo com o calendário escolar, a coordenação fará o agendamento desta avaliação e disponibilizará o mesmo para os professores e estudantes. Esta avaliação obrigatoriamente será enviada para análise da coordenação com pelo menos três dias úteis de antecedência e terá cabeçalho padrão, contemplando no mínimo sete questões e no máximo dez. Suas questões deverão estar em consonância com o modelo de questões das avaliações externas (Provinha Brasil, ANA, Prova Brasil, Saeb e ENEM).
No Projeto AJA - MS seguem os critérios estabelecidos da Resolução/SED n. 3.053, de 04 de maio de 2016. Vale ressaltar que no Projeto AJA/MS os critérios de avaliação ocorre como desafio de aprendizagem, propõe a reflexão, pela qual, o conhecimento do (a) estudante e tudo que ele adquiriu possam ser vistos como competências que, a todo o momento, são/serão reconstruídas e potencializadas no seu próprio ambiente escolar. Em outras palavras, amplia-se a visão da avaliação, para uma ação/desafio que potencializa o conhecimento, a compreensão e a construção crescente de muitos saberes.
Na Educação de Jovens e Adultos, são considerados os critérios estabelecidos no Projeto Conectando Saberes, aprovado pela Resolução SED. 3.122, de 07/11/2016. Deverá ser utilizado, durante o período de duração de cada módulo, pelo menos quatro instrumentos avaliativos diversificados com critérios avaliativos claros e bem definidos. Os instrumentos avaliativos devem ser contextualizados, capazes de explorar a capacidade de leitura e escrita, propondo questões operatórias, e não transitórias. Isso requer que seja estabelecida, pelo professor, uma relação entre a metodologia adotada para o desenvolvimento das aulas e uma avaliação coerente com o desenvolvimento das habilidades desejadas, com os conhecimentos requeridos e com as ações, efetivamente, realizadas no processo.
Aos estudantes que apresentam dificuldades na aprendizagem ou baixo rendimento, deverá ser garantida a recuperação da aprendizagem durante as aulas nos dias letivos. Dessa forma, o professor deverá retomar o tema abordado por meio de práticas diferentes, uma vez que as utilizadas anteriormente não atingiram as especificidades dos estudantes.
A partir de 2018 a SED implementou o Regime de Progressão Parcial, conforme Resolução/SED 3.358 de 5 de dezembro de 2017, procedimento pedagógico e administrativo que tem por finalidade propiciar ao estudante, retido por aproveitamento, novas oportunidades de aprendizagem. Poderão usufruir do Regime de Progressão Parcial:
• Estudantes a partir do 7º. ano do ensino fundamental até o 2º. ano do ensino médio, que obtiverem rendimento insuficiente em até três disciplinas ou componentes curriculares.
• O Regime de Progressão Parcial será oferecido paralelamente ao curso regular.
• O estudante retido por falta não terá direito ao Regime de Progressão Parcial.
• No 3º. ano do ensino médio, o estudante não poderá usufruir da Regime de Progressão Parcial (porque não terá como cursa-la, uma vez que o 3º. Ano é o último ano da educação básica).
A escola oferece os estudos de Progressão Parcial na forma de um plano de estudos com tutores virtuais, através da plataforma www.aprender.sed.ms.gov.br que o estudante deve seguir/estudar. Ao final do plano de estudos (no final de cada semestre), o estudante será submetido a avaliação e para ser considerado aprovado deve obter nota igual ou superior a 6 (seis) na disciplina ou componente curricular objeto de Progressão Parcial.
O Regime de Progressão Parcial, não se aplica a projetos AJA e EJA.
10- Acompanhamento do Processo de Ensino e Aprendizagem
O acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem é uma das grandes responsabilidades da equipe pedagógica no seu trabalho cotidiano e a avaliação é o elemento regulador deste processo.
Para Libâneo (1994, p.212), “trata-se de um processo de acompanhamento sistemático do desempenho escolar dos alunos em relação aos objetivos, para sentir o seu progresso, detectar as dificuldades, retomar a matéria quando os resultados não são satisfatórios”.
Assim é fundamental ter clareza quanto as estratégias utilizadas com objetivo de fortalecer as práticas pedagógicas. Pois o professor é mediador do processo de ensino-aprendizagem e não mero transmissor de conhecimentos, devendo estar atento ao processo como um todo.
O planejamento escolar é um instrumento importante neste contexto, pois inclui a previsão das ações e atividades didáticas, coerentes aos objetivos propostos, plausível de revisão e adequação no decorrer do processo de ensino e aprendizagem, sendo também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação.
De acordo com (LIBÂNEO, 2008, p. 222), "o planejamento tem grande importância por tratar-se de um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social".
Os planejamentos são elaborados, mensalmente, pelos professores seguindo uma análise criteriosa dos conteúdos previstos; efetivamente aprendidos, razoavelmente entendidos ou ainda não assimilados pelos alunos. São postados no Sistema de Gestão Pedagógica/Planejamento On-line, em conformidade com as orientações estabelecidas pela SED/MS devendo estes, serem articulados em conformidade com o Referencial curricular da Rede Estadual de Ensino Mato Grosso do Sul, em seguida são analisados pela coordenação pedagógica para as devidas orientações
Além da análise dos planos de aula, a coordenação pedagógica participa do processo de ensino e de aprendizagem, através do acompanhamento das horas atividades dos docentes, do desenvolvimento e execução de projetos e ações, nos conselhos de classe, nas formações continuadas, nas reuniões pedagógicas e no acompanhamento individualizado e por turmas dos estudantes.
Nas horas atividades, a coordenação pedagógica, busca ouvir, perguntar, discutir e orientar os docentes objetivando melhorar o ensino e a aprendizagem, bem como a integração dos profissionais sobre o processo educacional. Também auxilia e incentiva o desenvolvimento de ações e projetos que visem à aprendizagem. Ao final de cada bimestre, é realizado, o gráfico do desempenho/rendimento dos estudantes por turma e disciplina, a coordenação analisa as disciplinas que possuem o maior índice de estudantes abaixo da média e reúne-se com o docente para elaborarem possíveis ações de melhoria da aprendizagem.
10.a-Conselho de Classe
O Conselho de Classe é uma instância colegiada de natureza consultiva e deliberativa, em assuntos didático-pedagógicos, e tem como função específica sugerir medidas adequadas que subsidiem a ação educativa e didática para facilitar professor a análise de sua prática e buscar subsídios teóricos para melhorar a oportunidade do estudante de construir seus conhecimentos, além de ampliar as relações mútuas entre os próprios professores e estudantes, uma vez que são incentivados a assumirem a parcela de efetivação da sua aprendizagem. Assim, com base nas decisões tomadas pela equipe pedagógica, por meio do diagnóstico obtido pelo conselho de classe, é possível que cada segmento responsabilize-se pelo o que lhe cabe.
O Conselho de Classe da Escola Estadual Braz Sinigálgia, está em conformidade com que estabelece a Resolução/SED n. 3.019, de 5 de fevereiro de 2016, objetivando analisar dados relacionados ao desempenho da aprendizagem dos estudantes e as estratégias que poderão ser utilizadas pela equipe pedagógica para melhorá-lo. É realizado por turma, ordinariamente, ao final de cada bimestre e exame final e, extraordinariamente, quando convocado.
Para que as ações do Conselho de Classe tenham efeito legal é necessária a presença da diretora ou diretora adjunta, da coordenadora pedagógica e, no mínimo, de 70% do corpo docente.
Na educação de Jovens e Adultos – Projeto Conectando Saberes, o Conselho de Classe reunir-se-á, ordinariamente, em dois momentos em cada módulo. O primeiro, denominado pré-conselho, deverá acontecer após o oferecimento de cinquenta por cento (50%) da carga horária do módulo, com a participação dos estudantes, professores, coordenadores pedagógicos e diretores, para a realização de uma prévia sobre os assuntos que emergem das relações de ensino e de aprendizagem. O segundo momento de conselho de classe deve ser realizado ao final de cada módulo, com a participação dos professores, coordenadores pedagógicos e diretores.
11- Indicadores de Qualidade
Os Indicadores da Qualidade na Educação são instrumentos para ajudar as comunidades escolares a se mobilizarem em torno de ações para melhorar a escola. Os Indicadores de Qualidade permitem que desde alunos, professores, funcionários até os pais identifiquem pontos fortes e fracos na escola por meio de uma avaliação. A ideia é que, os indicadores orientem uma reflexão da comunidade escolar sobre suas demandas e possíveis melhorias. Visando englobar os diversos aspectos do conceito de qualidade educativa, os indicadores são divididos em sete dimensões. Dessa forma, permitem avaliação sobre o ambiente educativo, prática pedagógica e de avaliação, ensino e aprendizagem de leitura e escrita, gestão escolar democrática, formação e condições de trabalho dos profissionais da escola, espaço físico e acesso, permanência e sucesso na escola. Todos os Indicadores de Qualidade analisados devem estar a serviço do principal desafio das escolas que é oferecer boas oportunidades de aprendizagem a todas as crianças e jovens, para que permaneçam e consigam concluir os níveis de ensino em idade adequada. E que os direitos educativos de jovens e adultos também sejam atendidos, fechando o círculo de Indicadores de Qualidade na Educação na medida em que o acesso, permanência e sucesso na escola tenham sido alcançados. Só assim é possível dizer que o sucesso do aluno é o sucesso da escola.
Os indicadores de qualidade da escola são realizados através das avaliações internas como: a avaliação institucional e as externas como SAEMS, SAEB, ENEM e ANA. Dentre as avaliações, abaixo estarão discriminados seus resultados.
Prova SAEMS - Sistema de Avaliação da Educação Básica do Estado de Mato Grosso do Sul.
O SAEMS tem por objetivo avaliar a Rede Estadual de Ensino, com relação às habilidades e competências desenvolvidas em Língua Portuguesa/Produção de texto e Matemática, também coletam informações para a elaboração de indicadores contextuais, os quais possibilitam relacionar o desempenho dos alunos a variáveis demográficas, socioeconômicas e educacionais. Essas informações são coletadas por meio da aplicação de questionários específicos para os alunos e para a escola.
Resultados:
Língua Portuguesa
PROFICIÊNCIA MÉDIA SAEMS
ETAPA
2011
2012
2013
2016
2017
1º E.M.
264,8
271,4
268,8
253,0
----------
2º E.M.
------------
305,3
290,4
-------------
----------
3º E.M.
------------
301,7
---------
-------------
-----------
8º E.F.
220,0
----------
---------
243,3
-----------
4º E. F.
573,7
----------
----------
588,0
----------
Matemática
PROFICIÊNCIA MÉDIA SAEMS
ETAPA
2011
2012
2013
2016
2017
1º E.M.
281,6
274,4
264,1
246,1
----------
2º E.M.
----------
310,3
303,7
----------
----------
3º E.M.
----------
----------
323,0
----------
----------
8º E.F.
234,0
----------
----------
237,3
----------
4º E. F.
817,3
----------
----------
798,3
----------
SAEB - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica / Prova Brasil
A Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.
Nos testes aplicados na quarta e oitava séries (quinto e nono anos) do ensino fundamental, os estudantes respondem a itens (questões) de língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na resolução de problemas. No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados ao desempenho. Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respondem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e de condições de trabalho.
A prova é aplicada nas escolas públicas localizadas em zonas urbanas e rurais que tenham dez ou mais estudantes matriculados em cada uma das etapas de 5º e 9º anosdo ensino fundamental; nas escolas públicas localizadas em zonas urbanas e rurais que tenham pelo menos dez estudantes matriculados em cada uma das etapas de 3º ou 4º anos do ensino médio, quando essa última for a série de conclusão do ensino médio, uma amostra de escolas privadas localizadas em zonas urbanas e rurais ou mediante adesão.
As médias de desempenho nessas avaliações também subsidiam o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas de aprovação nessas esferas.
A Prova Brasil é um dos dois elementos que compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb): o cálculo do Ideb é feito usando os resultados da prova e informações sobre a aprovação ou repetência dos estudantes. Essa prova faz parte da Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb), uma das três avaliações que integram o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
Resultados - PROVA BRASIL:
ÍDEB – ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
IDEB – 5º ANO
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
IDEB -
Observado
3.1
3.9
4.6
4.1
4.2
5.7
5.8
Metas projetadas
3.2
3.5
3.9
4.2
4.5
4.8
IDEB – 9º ANO
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
IDEB -
Observado
3.5
3.5
3.6
2.8
4.2
4.1
Metas projetadas
3.5
3.7
3.9
4.3
4.7
5.0
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
O ENEM avalia alunos egressos e concluintes do Ensino Médio, não é obrigatório, sendo que os estudantes do 3º ano do Ensino Médio de escolas públicas ficam isentos da taxa de inscrição. Esse exame além de proporcionar ao aluno uma avaliação dos conhecimentos adquiridos no decorrer da educação básica, possibilita o acesso ao ensino superior, e ainda, para os alunos de escolas públicas, a bolsa do PROUNE.
Resultados:
Taxa de
Participação
Ano
Ciências Humanas
Ciências da Natureza
Linguagens e Códigos
Matemática
Redação
70%
2014
570
486
517
479
440
76,92%
2015
551,88
475
492,88
473,23
517
ANA – Avaliação Nacional da Alfabetização
A avaliação está direcionada para as unidades escolares e estudantes matriculados no 3º ano do Ensino Fundamental, fase final do Ciclo de Alfabetização, e insere-se no contexto de atenção voltada à alfabetização.
A Avaliação Nacional da Alfabetização – ANA produzirá indicadores que contribuam para o processo de alfabetização nas escolas públicas brasileiras. Para tanto, assume-se uma avaliação para além da aplicação do teste de desempenho ao estudante, propondo-se, também, uma análise das condições de escolaridade que esse estudante teve, ou não, para desenvolver esses saberes. Assim, a estrutura dessa avaliação envolve o uso de instrumentos variados, cujos objetivos são: aferir o nível de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e alfabetização em Matemática das crianças regularmente matriculadas no 3º ano do ensino fundamental e as condições de oferta das instituições às quais estão vinculadas.
AVALIAÇÃO NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO – ANA
Proficiência em Leitura
Nível
Percentual de estudantes 2014
Percentual de estudantes 2016
1 Desempenho até 425 pontos
4,44% %
0,00%
2 Desempenho Maior que 425 até 525 pontos
33,33%
33,33%
3 Desempenho Maior que 525 até 625 pontos
53,33%
62,96%
4 Desempenho Maior que 625 pontos
8,89%
3,70%
Proficiência em Matemática
Nível
Percentual de estudantes 2014
Percentual de estudantes 2016
1 Desempenho até 425 pontos
6,38%
3,33%
2 Desempenho Maior que 425 até 525 pontos
23,4%
33,33%
3 Desempenho Maior que 525 até 475 pontos
19,15%
20,00%
4 Desempenho Maior que 475 pontos
51,06%
43,33%
Proficiência em Escrita
Nível
Percentual de estudantes
1 Desempenho até 400 pontos
2,22%
2 Desempenho Maior que 400 até 500 pontos
8,89%
3 Desempenho Maior que 500 até 580 pontos
15,56%
4 Desempenho Maior que 580 pontos
73,33%
Constatamos que o nosso IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de acordo com as tabelas acima, os resultados vêm oscilando a cada execução, bem como nas demais avaliações externas, por isso, estratégias como ações e projetos estão em processo de planejamento ou em execução para que possamos melhorar os resultados obtidos.
12- Formação Continuada
A ideia de formação continuada entrou em evidência no Brasil principalmente a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, que na orientação de uma política para o magistério, busca a valorização do profissional da educação escolar.
Há uma série de disposições na LDB sobre os profissionais da educação, incluindo a orientação no que se refere a três campos específicos de formação: a inicial, a pedagógica e a continuada.
Na Formação Continuada, são enfatizados os aspectos da docência: sua formação, qualificação, a avaliação e as competências que cabem ao profissional.
O educador que está sempre em busca de uma formação contínua, bem como a evolução de suas competências tende a ampliar o seu campo de trabalho. Por meio da Formação Continuada, os professores, e os gestores da instituição, tornam-se mais capacitados para ponderar sobre todos os aspectos pedagógicos e, para além deles, propor estratégias com a finalidade de sanar as dificuldades e instalar mudanças significativas em toda a comunidade escolar.
A escola é o local onde a interação entre vários atores deve estar sintonizada em objetivos educacionais comuns, estabelecidos por meio de um projeto coletivo, a fim de promover a formação, não só daqueles que vão aprender, mas também daqueles que são responsáveis pela sua aprendizagem. Então, fica claro que cabe a escola organizar no seu Calendário Escolar dias disponíveis no Bimestre ou Semestre para que esse estudo aconteça, pois, é no espaço escolar que o professor troca ideias, compartilha as experiências bem sucedidas as aperfeiçoa.
O incentivo da equipe gestora é imprescindível para que os professores se sintam responsáveis pela busca da sua profissionalização. Podemos entender que a ausência de um trabalho participativo colaborativo faz com que os membros de uma equipe escolar se sintam frustrados e descontentes com os resultados de suas avaliações, mas pouco se sentem responsáveis pela mudança deste panorama. Isto porque, na ânsia de buscar um culpado para as mazelas de seu ambiente de trabalho,
esquecem-se de que a escola é mais do que um prédio, mas sim uma instituição formada por pessoas comprometidas em oferecer uma educação formadora e, para tanto, é necessário buscar formas de aperfeiçoamento.
Sendo assim, a Formação Continuada torna-se uma ferramenta fundamental, capaz de contribuir para o aprimoramento do trabalho docente, fortalecendo vínculos entre os professores e os saberes científico-pedagógicos. Também, favorece a criação de novos ambientes de aprendizagem, que conduzem docentes e discentes em direção a práticas pedagógicas capazes de ressignificar a aprendizagem e habilitar os estudantes a elaborar e desenvolver projetos que redimensionarão sua escolaridade e o papel destes na sociedade.
Neste sentido, a Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul, vem inserindo dentro do calendário escolar dias pré- determinados para que aconteça a Formação Continuada dos professores da rede estadual. Sendo a Jornada Pedagógica, no início do ano letivo e um dia em cada bimestre, no ensino regular. Na Educação de Jovens e Adultos – Projeto Conectando Saberes, além da Formação Continuada, ocorrem também os Períodos de Estudo, com temas específicos. A organização desses estudos contínuos é realizada pelo coordenador pedagógico, junto à direção escolar e em parceria com a Secretaria de Estado de Educação. Sugere-se que ocorra, no mínimo, um encontro por módulo, visando à qualificação das ações pedagógicas e acompanhamento das atividades desenvolvidas. Esses encontros estão inseridos no calendário escolar do referido projeto, sendo 1 (um) encontro no primeiro semestre e 2 (dois) no segundo semestre. No Projeto AJA/MS, ocorre no final de cada Bimestre dois dias de Formação Continuada, destinados ao aperfeiçoamento das ações pedagógicas, com a participação de toda equipe. Para tanto o período da Jornada Pedagógica deverá ser prolongado e dentro das áreas específicas.
13. Avaliação institucional
A Escola Estadual Braz Sinigáglia aplicou a Avaliação Institucional 2018, sendo que, os resultados desta avaliação serão disponibilizados e posteriormente apresentados a toda comunidade escolar, onde faremos a leitura de todos os gráficos, no sentido de analisar os pontos fortes e fracos da instituição, fazendo um comparativo com os anos anteriores, no sentido de redimensionar os trabalhos elencando os problemas e priorizando-os, com base nas disposições de recursos e materiais oferecidos pela escola e secretaria de educação SED/MS. Os dados obtidos nesta avaliação irão fomentar o Plano Gestor que tem como meta a melhoria do desempenho escolar. Diante do diagnóstico a gestão terá como desafio a transformação dos dados presentes nesta avaliação em um conjunto de projetos considerados estratégicos.
Com base no diagnóstico elencamos os pontos fracos e fortes da unidade escolar:
Pontos fortes:
1. Ótimo desempenho da coordenação na realização do trabalho com o corpo docente.
2. A infraestrutura, acessibilidade foi bem avaliada por todos os segmentos.
3. A escola desempenha ações e estratégias para aproximar família e escola.
4. O trabalho desenvolvido pela direção.
5. Bom trabalho realizado pela APM.
6. Bom atendimento pela secretaria.
7. Limpeza do ambiente.
Pontos fracos:
1. Falta de conhecimento do Regimento Escolar pelos pais, estudantes e administrativo.
2. Falta de conhecimento do PPP pelos pais, estudantes e administrativos.
3. Integração entre os membros da comunidade escolar.
Estratégias e ações a serem desenvolvidas pela escola:
No sentido de efetivar uma maior participação dos pais, discentes e administrativos nas reuniões previstas, a gestão irá desenvolver algumas ações tais como:
Enfatizar nas reuniões de pais e mestres e nos encontros Família e Escola sobre a importância de conhecer e participar do Projeto Político Pedagógico, e regimento escolar.
Convidar toda a equipe técnico-administrativo a participar da reformulação do PPP; Disponibilizar cópias tanto do PPP, como do regimento escolar em lugares acessíveis a estes segmentos.
Preparar espaços para acolhimento dos pais e estudantes;
Oferecer um ambiente acolhedor, quando convocados para reuniões;
Divulgar atividades com antecedência utilizando um calendário que pode ser fixado no pátio da escola; Realizar as atividades em horários diferenciados para facilitar a participação dos responsáveis;
Oportunizar mais momentos de confraternização entre os membros da comunidade escolar nas datas reservadas para “Família na Escola” no intuito de integrar pais, estudantes, funcionários e professores.
13- Avaliação Interna
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A Escola Estadual Braz Sinigáglia aplicou a Avaliação Institucional 2018, sendo que, os resultados desta avaliação serão disponibilizados e posteriormente apresentados a toda comunidade escolar, onde faremos a leitura de todos os gráficos, no sentido de analisar os pontos fortes da escola, como também, os pontos fracos, fazendo um comparativo com os anos anteriores, no sentido de redimensionar os trabalhos elencando os problemas e priorizando-os, com base nas disposições de recursos e materiais oferecidos pela escola e secretaria de educação SED/MS. Os dados obtidos nesta avaliação irão fomentar o Plano Gestor que tem como meta a melhoria do desempenho escolar. Diante do diagnóstico a gestão terá como desafio a transformação dos dados presentes nesta avaliação em um conjunto de projetos considerados estratégicos.
📷Com base no diagnóstico elencamos os pontos fracos e fortes da unidade escolar:
Pontos fortes:
1. Ótimo desempenho da coordenação na realização do trabalho com o corpo docente.
2. A infraestrutura, acessibilidade foi bem avaliada por todos os segmentos.
3. A escola desempenha ações e estratégias para aproximar família e escola.
4. O trabalho desenvolvido pela direção.
5. Bom trabalho realizado pela APM.
6. Bom atendimento pela secretaria.
7. Limpeza do ambiente.
Pontos fracos:
1. Falta de conhecimento do Regimento Escolar pelos pais, estudantes e administrativo.
2. Falta de conhecimento do PPP pelos pais, estudantes e administrativos.
3. Integração entre os membros da comunidade escolar.
Estratégias e ações a serem desenvolvidas pela escola:
No sentido de efetivar uma maior participação dos pais, discentes e administrativos nas reuniões previstas, a gestão irá desenvolver algumas ações tais como:
Enfatizar nas reuniões de pais e mestres e nos encontros Família e Escola sobre a importância de conhecer e participar do Projeto Político Pedagógico, e regimento escolar.
Convidar toda a equipe técnico-administrativo a participar da reformulação do PPP; Disponibilizar cópias tanto do PPP, como do regimento escolar em lugares acessíveis a estes segmentos.
Preparar espaços para acolhimento dos pais e estudantes;
Oferecer um ambiente acolhedor, quando convocados para reuniões;
Divulgar atividades com antecedência utilizando um calendário que pode ser fixado no pátio da escola; Realizar as atividades em horários diferenciados para facilitar a participação dos responsáveis;
Oportunizar mais momentos de confraternização entre os membros da comunidade escolar nas datas reservadas para “Família na Escola” no intuito de integrar pais, estudantes, funcionários e professores.
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A Escola Estadual Braz Sinigáglia aplicou a Avaliação Institucional 2018, sendo que, os resultados desta avaliação serão disponibilizados e posteriormente apresentados a toda comunidade escolar, onde faremos a leitura de todos os gráficos, no sentido de analisar os pontos fortes da escola, como também, os pontos fracos, fazendo um comparativo com os anos anteriores, no sentido de redimensionar os trabalhos elencando os problemas e priorizando-os, com base nas disposições de recursos e materiais oferecidos pela escola e secretaria de educação SED/MS. Os dados obtidos nesta avaliação irão fomentar o Plano Gestor que tem como meta a melhoria do desempenho escolar. Diante do diagnóstico a gestão terá como desafio a transformação dos dados presentes nesta avaliação em um conjunto de projetos considerados estratégicos.
Com base no diagnóstico elencamos os pontos fracos e fortes da unidade escolar:
Pontos fortes:
1. Ótimo desempenho da coordenação na realização do trabalho com o corpo docente.
2. A infraestrutura, acessibilidade foi bem avaliada por todos os segmentos.
3. A escola desempenha ações e estratégias para aproximar família e escola.
4. O trabalho desenvolvido pela direção.
5. Bom trabalho realizado pela APM.
6. Bom atendimento pela secretaria.
7. Limpeza do ambiente.
Pontos fracos:
1. Falta de conhecimento do Regimento Escolar pelos pais, estudantes e administrativo.
2. Falta de conhecimento do PPP pelos pais, estudantes e administrativos.
3. Integração entre os membros da comunidade escolar.
Estratégias e ações a serem desenvolvidas pela escola:
No sentido de efetivar uma maior participação dos pais, discentes e administrativos nas reuniões previstas, a gestão irá desenvolver algumas ações tais como:
Enfatizar nas reuniões de pais e mestres e nos encontros Família e Escola sobre a importância de conhecer e participar do Projeto Político Pedagógico, e regimento escolar.
Convidar toda a equipe técnico-administrativo a participar da reformulação do PPP; Disponibilizar cópias tanto do PPP, como do regimento escolar em lugares acessíveis a estes segmentos.
Preparar espaços para acolhimento dos pais e estudantes;
Oferecer um ambiente acolhedor, quando convocados para reuniões;
Divulgar atividades com antecedência utilizando um calendário que pode ser fixado no pátio da escola; Realizar as atividades em horários diferenciados para facilitar a participação dos responsáveis;
Oportunizar mais momentos de confraternização entre os membros da comunidade escolar nas datas reservadas para “Família na Escola” no intuito de integrar pais, estudantes, funcionários e professores.
14- Comissões de Elaboração do Projeto Político Pedagógico
1ª Comissão de mobilização, divulgação e acervo:
Adnalva Ramos da Silva
Ana Claudia Marchet Nogueira Angela Cristina Krungel de Barros Anísia Teixeira da Silva Rosseto Carla Fernanda de Carvalho Cardoso Carmen de Souza e Silva Garcia Fernando Antônio Vicente de Araújo Jaqueline da Costa
Junior Cezar da Silva
Maria Jovelina Nunes Ramos Rosa Maria Rodrigues da Silva Simone França de Almeida Vera Lucia Maria da Silva
2 ª Comissão diagnóstico:
Antônio Valter Andrade Michelini Edna Bom da Silva
Elaine Anacleto Pinheiro
Elaine Martinez Dourado Zacchi Josiane Aparecida de Godoy Enz Odirlei Codognoto da Silva Thamyris Castro Almeida Fernanda Castro Godoy Garcia
Jobíola Fernandes Silva Francisco Vieira Cleuza Macedo Garcia Franco
Ivani de Araujo Rocha
Maria da Graça Silva Paião dos Santos
Maria Pastoura Benedita de Santana Nascimento Rosangela da Silva Pinto de Souza
3ª Comissão de organização da escola:
Anelita Monteiro da Rocha
Bárbara Cristina Krungel de Barros Almeida Bento Picinin
Creonice Batista dos Santos Helenalda Alves da Costa Ivonete de Moura Souto José Miguel da Rocha Josiani Poltronieri
Juliane da Silva Gonçalves Santana Lima
Juliane Ferreira de Araujo Santos
Kelmi Rejane Lima de Souza Souto Nelci Emboava de Souza
Rosa Cristina Rosa de Morais Martins Shírlei Almeida da Fonseca Chambó Valmir de Oliveira de Lucena
4ª Comissão das concepções teóricas:
Amanda de Paula Almeida Bartira Trevisani
Cristina Aparecida Vitor da Silva Paião Cristina de Assis Lopes
Daiana Souza de Jesus
Elisangela Aparecida Pigossi Colodino Hemlly Yona Saraiva Conrado Jaqueline Vieira de Moura
Juliana Maria Martins Enne Maria Aparecida Medeiros
Marilsa de Fátima Aranha da Silva Regiane Tavares da Cruz Santos Thales Fernando Santos Souza Willian Cabrera Teixeira
5ª Comissão de correção e revisão:
Adriana Regina do Nascimento Bento Picinin
Claudenice da Silva Bastos Santos Elisangela Heiderich Mendes Wruck Glaucia Patricia Bravin de Sá
Maria de Lourdes Vaz Moreira Meirile Lazarin
Vera Lucia de Macedo Santos
6 ª Comissão de Lançamento e tratamento de informações:
Adriana Regina do Nascimento Elisangela Heiderich Mendes Wruck Glaucia Patricia Bravin de Sá
Maria de Lourdes Vaz Moreira Meirile Lazarin
Vera Lucia de Macedo Santos
7 ª Comissão Permanente:
Adriana Regina do Nascimento Elisangela Heiderich Mendes Wruck Glaucia Patricia Bravin de Sá
Maria de Lourdes Vaz Moreira Meirile Lazarin
Vera Lucia de Macedo Santos
15- Avaliação do Projeto Político e Equipe Responsável pela Aprovação
Considerando que o Projeto Político-Pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas e, que o mesmo não é algo que é construído e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento de tarefas burocráticas, a construção deste, teve a participação efetiva de todos os segmentos envolvidos no processo educacional.
Sendo assim, no início de cada ano letivo, verificamos os sucessos e insucessos do ano anterior e as prováveis implementações para o corrente ano.
Comissão de Aprovação Glaucia Patricia Bravin de Sá Maria de Loudes Vaz Moreira
16-Referências
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. Didática da alfabetização. vol. III, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
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. Ministério da Educação. Portaria/MEC Nº 1.570, de 20 de dezembro de 2017. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2017-pdf/78631-pcp015-17-pdf/file>. Acesso em: setembro, 2018.
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Disponível em:
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VASCONCELLOS, C.S: Planejamento Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico Ladermos Libertad-1. 7º Ed. São Paulo.
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